domingo, 22 de dezembro de 2013

Boas Festas, Feliz 2014

Desejo a todos os leitores do Blog um Natal com fartura e um Ano Novo repleto de felicidades. Mas não só de farturas gastronômicas e financeiras, mas também de Generosidade, Filantropia, Cooperação, Integridade e principalmente Amor, sentimentos e atributos que tem faltado na espécie humana.

Em 2014 espero concretizar o desejo de publicar no blog as matérias que mencionei que seriam postadas este ano, principalmente "A Biblia e os Extraterrestres" muito requisitada pelos amigos. E outras novas também. O blog conterá mais matérias que farão jus ao seu nome, de cunho metafísico. Mas não faltarão dicas de Informática, Noticias, e tudo o que acontece no mundo da Tecnologia.

E para aqueles que compreendem o significado do verdadeiro Servir, lembrem-se da máxima "Fiquemos sempre atentos à Sagrada Luz que nos foi confiada". Temos todos um trabalho a realizar em prol da Terra.
Empenhamo-nos então, para cumpri-lo.

A gente se encontra em 2014.

Rony.





domingo, 8 de dezembro de 2013

Spooky Eternamente...

Spooky Eternamente...

Chega um dia em nossa vida que percebemos que 

Somente o elemento humano não é suficiente 
Para preencher com alegria nosso ser.
Precisamos de algo mais...

E foi em Dezembro de 1995 

Que você chegou em nossas vidas.
Chegou trazendo muitas alegrias, 
Inesquecíveis recordações e momentos ímpares;
Com seu jeito todo especial de ser, nos cativou, 
Demonstrando que os animais também poder amar e serem amados, 
Compreender e serem compreendidos.
Contudo, nada neste "planeta de expiação" é eterno.
E então, com o tempo, os problemas começaram a surgir.
Lembro de sua primeira infeção renal, 
Que quase fez com que você nos deixasse, 
Se não percebêssemos a tempo;
Mas ali você começou a demonstrar 
Que era muito mais que um simples gatinho, 
Indo além das expectativas.
Você demonstrou que queria viver, que era um guerreiro. 
E lutava com todas as suas forças 
Para estar junto a seus donos.
E conseguia. Sempre conseguia.
Nunca mereceu quando gritávamos com você,
Por urinar em local errado ou aprontar outra arte.
Que ingratidão de nossa parte!
Mas você parecia nos perdoar por isso,
Mostrando muitas vezes que sua alma, 
Ainda que de animal, parecia ser infinitamente 
Superior à alma humana.
Você lutou com todas as forças de seu ser enquanto pôde.
Até que um dia não deu mais...
Uma terrível doença, a Encefalopatia Hepática,
Foi mais forte do que você.
Mas ainda assim, mesmo após o diagnóstico, 
Você ainda resistiu como nunca visto ou sabido 
Em outro felino como você, 
Impressionando até os veterinários que o trataram.
Dois meses mais foi o tempo que 
Você lutou para ficar conosco,
Até o momento em que não suportou mais o sofrimento.
Sem falar em sua cegueira repentina, 
Que o privava de ver o mundo como vira um dia.
Cegueira esta que há 4 anos o acompanhava...
Então, já cego, com o fígado comprometido, 
Idoso e sem forças,
Seu coraçãozinho parou, após a falência dos outros órgãos.
E em meus braços, você deixou a vida, com lágrimas nos olhos.
E transmitindo uma mensagem digna de um guerreiro:
"Eu gostaria de ficar mais tempo com vocês, mas não posso mais, sinto muita dor,
Não aguento mais sofrer. Eu amei vocês. Fiquem em paz"
Num último e lento suspiro, deixou este mundo...
Dor e  profunda tristeza, acompanhadas de muitas lágrimas, 
Se apoderaram de nós.
Perdíamos nosso amiguinho amarelo, 
Companheiro de tantos anos...
E você viveu muito, 119 anos de idade, 
Pelo padrão comparativo!
Você foi mais que um guerreio, quase um imortal.
Mas será imortalizado, em nossos corações e nossas mentes.
Lembraremos sempre do seu jeito travesso,
De suas brincadeiras com as bolinhas de papel, 
Seus miados quase silenciosos, exclusivamente seus.
Suas desavenças com sua coleguinha Samantha, 
Que agora está só.
Um vazio tomou conta de nosso ser.
Agora, só nos resta esperar que os dias e noites vazios
Tragam um novo amiguinho 
Para preencher esse vazio e alegrar 
Nossos corações novamente...
Descanse em Paz, Spooky...





PS: Quem souber onde encontrar um filhote que seja mais parecido possivel com o Spooky, e seja do Rio, favor entrar em contato. Obrigado.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Arqueólogos descobrem propriedades sônicas nas rochas de Stonehenge

Stonehenge pode ter sido construído pelo homem da Idade da Pedra como um centro pré-histórico de ‘música em pedras’, segundo um novo estudo.
De acordo com especialistas do Royal College of Art de Londres, algumas das pedras soam como sinos, tambores e gongos quando são batidas com martelos.
Os arqueólogos, que ponderaram por que o homem da idade da pedra transportou os arenitos por 360 quilômetros do País de Gales até a localização atual de Stonehenge, acreditam que a descoberta pode ser a chave do mistério.
As ‘pedras sônicas’ podem ter sido especificamente escolhidas por causa de sua “energia acústica”, o que significa que elas podem fazer uma variedade de ruídos que variam de metal até som de madeira, em uma série de notas.
Uma percentagem significativa das rochas de Stonehenge produzem sons metálicos – como sinos, gongos e tambores de lata – quando golpeados com pequenos martelos de pedra. Além disso, os pesquisadores descobriram evidências de que as ‘rochas musicais’ podem ter sido golpeadas para tal fim.
Havia rochas locais abundantes que poderiam ter composto Stonehenge, mas os arenitos do País de Gales foram considerados ‘especiais’ pelas suas capacidades sônicas, razão pela qual as pedras foram transportadas de um local distante.
Uma das teorias para explicar algumas rochas fazem determinados sons pode estar relacionada com a quantidade de sílica nas rochas. [DailyMailSci-news]

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Conheça a peruca inteligente da Sony.

Sony registrou a patente de um produto bem curioso: uma peruca eletrônica equipada com sensores, capaz de se comunicar com outros dispositivos. Um exemplo de uso seria parear a peruca inteligente com um smartphone. Assim, ela emitiria vibrações para avisar ao usuário sobre a chegada de notificações.
Apesar de curiosa, ideia da peruca inteligente foi séria o suficiente para virar patente da Sony (Foto: Reprodução/Business Insider)
A Sony explica ainda, no documento de registro da patente, funcionalidades ainda mais complexas. E até estranhas. No texto, a companhia japonesa sugere que seria possível adotar GPS na “smartperuca”: ela vibraria em diferentes direções para dar orientações ao usuário sobre qual direção seguir. Outros recursos explicados pela patente são ainda mais curiosos, como sensores capazes de detectar o ambiente a partir de ondas sonoras, um apontador laser e até mesmo uma câmera.

Na defesa da ideia submetida ao escritório norte-americano que registra novas ideias e tecnologias, a Sony valoriza a peruca como algo usado “por muita gente, em especial pessoas calvas”. Ainda de acordo com o texto: “Perucas são úteis para mudar a aparência e alterar a percepção que outras pessoas têm do usuário”.
Outras especificações do gadget afirmam que ele poderia ser confeccionado com cabelo humano, pelos de búfalo, materiais sintéticos, lã e outros materiais. Registrada como ideia, a peruca-inteligente da Sony não tem data para chegar às nossas cabeças.
Fonte: Techtudo

domingo, 17 de novembro de 2013

As Figuras de Acámbaro

As Figuras de Acámbaro
 

As figuras de Acámbaro são uma coleção de mais de 32 mil peças encontradas em Acámbaro, no estado de Guanajuato, México, por Waldemar Julsrud. Essas estatuetas parecem representar dinossauros, animais extintos e pessoas de culturas dovelho continente. Determinações não oficiais de carbono 14 estimam sua idade em 6000 anos.
Dado que lembram dinossauros, as figuras são algumas vezes citadas como anacronismos. Alguns criacionistas afirmam a existência de tais figuras como uma evidência para a coexistência de humanos e dinossauros, em uma tentativa de colocar em dúvida os métodos científicos de datação e potencialmente oferecer apoio a uma interpretação literal da Bíblia.
Entretanto, não há evidência confiável para a validade das figuras de Acambaro como artefatos verdadeiramente antigos ; eles são aceitos por meios não acadêmicos de arqueologia e paleontologia (incluindo-se aí pseudoarqueologia), e os motivos de muitos que os apoiam são questionáveis.

Descobrimento

Em 1944 Waldemar Julsrud, comerciante de ferragens de origem alemã, descendo a cavalo o mais baixo declive da montanha de El Toro, deparou-se com uma parte de um objeto cerâmico enterrado parcialmente na terra. Julsrud de forma alguma era um desconhecido de artefatos de civilizações antigas: possuía uma das maiores e mais valiosas e extensas colecções de cerâmica Chupicuaro em existência, com várias centenas de peças. Tinha, também, noções de arqueologia e imediatamente percebeu que essas peças eram diferentes de tudo que já havia visto.
Ele fez um arranjo com um de seus empregados, Odilon Tinajero, para escavar na área, a fim de encontrar mais peças. Julsrud concordou em pagar Tinajero um peso para cada estatueta que estivesse completa, ou pudesse ser facilmente reparada.
As estátuas escavadas variavam de 2 cm a 1,8 metro de comprimento. Alguma destas mostravam estranhas criaturas em associação ativa com humanos – geralmente os devorando (mordendo). Aproximadamente 10% destas criaturas se assemelhavam a dinossauros e foram encontradas em grupos de 20 a 30 peças.
Waldemar Julsrud lotou completamente sua mansão de doze cômodos com a coleção de mais de 33 500 peças. Havia ídolos, instrumentos musicais como flautas, curiosas máscaras, ferramentas e utensílios que indicavam conexões culturais com egípcios e sumerianos, assim como estatuetas esculpidas em barro em diversas cores e humanos de diferentes povos: asiáticos, africanos, caucasianos barbados, esquimós, mongóis, como também de criaturas monstruosas, misturas curiosas de humanos com animais, e muitas outras até hoje inexplicáveis criações.

Argumentos pela autenticidade

Posteriormente aspectos considerados erroneamente representados nas esculturas, como por exemplo os serrilhados das costas, mostraram-se corretos com a descoberta recentes de impressões fósseis da pele dos dinossauros, fato desconhecido na época das descobertas. Relatos de observadores da escavação indicam que havia crescimento de raízes antigas por entre as peças.

Evidências de fraude e realidades

As circunstâncias da “escavação” das figuras são motivo de suspeita. Julsrud afirma que pagou a camponeses por cada figura que lhe entregaram, pelo que é plausível, pode ser que estes fabricaram as estatuetas e as fizessem passar por relíquias autênticas.
Segundo Charles C. DiPeso, a superfície de algumas figuras evidenciava que eram de factura recente. Não mostravam as características habituais de elementos que teriam permanecido enterrados durante milhares de anos. Se realmente fossem relíquias autênticas estariam arranhadas e desgastadas como o restante dos artefatos encontrados nessa área do México.
Também é estranho o grande número de figuras recuperadas em tão bom estado e inclusive as que parecem gastas têm fraturas limpas, que se deduz serem recentes.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Credo da Paz - Ralph Maxwell Lewis

Ralph Maxwell Lewis, F.R.C. (1904-1987) foi um famoso Rosacruz, escritor e místico; deu seqüência a obra do pai, Dr. Harvey Spencer Lewis, tendo sido o segundo Imperator da Ordem Rosacruz – AMORC (Antiga e Mística Ordem Rosae Crucis) para a Jurisdição Internacional deste segundo Ciclo Iníciático no Ocidente, de 1939 à à 1987. Na Fédération Universelle des Ordres et Sociétés Initiatiques, F.U.D.O.S.I., ele era conhecido com o nome místico de Sâr Validivar
Credo da Paz - Ralf Maxwell Lewis
Sou responsável pela guerra quando orgulhosamente faço uso da minha inteligência para prejudicar o meu semelhante; Sou responsável pela guerra quando menosprezo as opiniões alheias que diferem das minhas próprias; Sou responsável pela guerra quando desrespeito os direitos alheios; Sou responsável pela guerra quando cobiço aquilo que uma outra pessoa conseguiu honestamente; Sou responsável pela guerra quando abuso da minha superioridade de posição privando outros de sua oportunidade para progredir; Sou responsável pela guerra se considero apenas a mim próprio e a meus parentes pessoas privilegiadas; Sou responsável pela guerra quando me concedo direitos para monopolizar recursos naturais; Sou responsável pela guerra se acredito que outras pessoas devem pensar e viver da mesma maneira que eu; Sou responsável pela guerra quando penso que sucesso na vida depende exclusivamente do poder da fama e da riqueza; Sou responsável pela guerra quando penso que a mente das pessoas deve ser dominada pela força e não educada pela razão; Sou responsável pela guerra se acredito que o Deus de minha concepção é aquele em que os outros devem acreditar; Sou responsável pela guerra quando penso que o país em que nasce o indivíduo deve ser necessariamente o lugar onde ele tem de viver; 
Os verdadeiros preceitos da Paz não são legislados, porém formados nas aspirações pessoais e na conduta de milhões de indivíduos. A ignorância proporciona uma felicidade perigosa. A verdadeira Paz nasce do conhecimento que faz desaparecer o medo. Quando os homens perceberem finalmente sua dependência comum manifestar-se-á uma compreensão que transcenderá as barreiras de tempo e espaço, credo e raça.
Sou responsável pela paz se direciono correta e construtivamente os poderes da minha mente; Sou responsável pela paz se concedo ao meu semelhante o direito pleno de se expressar, de acordo com o seu próprio entendimento das verdades da vida; Sou responsável pela paz se reconheço que os meus direitos cessam quando iniciam os direitos dos outros, e aceito isso com um mínimo
indispensável de disciplina; Sou responsável pela paz se faço uso dos meus poderes interiores para criar minhas próprias oportunidades; Sou responsável pela paz se consigo promover a evolução dos que me cercam, sem considerar a minha posição ameaçada, e entendo que esta é a minha maior fonte de sucesso; Sou responsável pela paz se compreendo que as Leis Cósmicas diferem das leis criadas pelo Homem, e que nenhum direito divino especial é concedido a alguém unicamente por seu berço; Sou responsável pela paz se reconheço que os recursos naturais devem servir indistintamente a todas as formas de vida, e que não me cabem direitos exclusivos sobre eles; Sou responsável pela paz se compreendo que nada é mais livre do que o pensamento, e que o pensamento construtivo transforma o Homem direcionando-o para a sua verdadeira meta; Sou responsável pela paz quando sinto que toda felicidade depende do simples fato de existir... de estar de bem com a vida; Sou responsável pela paz se percebo que todo ser humano poderá vir a ser um grato amigo, quando convencido pela argumentação sincera; Sou responsável pela paz se considero que a Alma de Deus adquire personalidade no Homem, e que este só pode conceber Deus a partir de sua própria percepção da Divindade; Sou responsável pela paz se reconheço a mim e ao meu semelhante como partes integrantes do Universo, e que a cada um cabe a busca do lugar onde melhor possa servir; 
Se estou em paz, eu promovo a paz dos que me cercam. Por sua vez, eles promovem a paz daqueles que estão à sua volta e que também farão o mesmo. Então, a paz começa por mim! E sem ela não pode haver a necessária transformação social.
Paz Profunda!

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Wikileaks, o bunker secreto dos EUA, o Golfo de Aden Vortex: Contato feito?

Onde está essa história na mídia internacional? O poder combinado da Marinha de 27 países está concentrada na costa da Somália, alegadamente para combater os piratas mal armados que continuam a agir impunemente. Ou existe algo muito, muito mais grave?
Mais uma vez os cabos Wikileaks entram em jogo. E o que é revelado é aterrorizante. Segundo um relatório alegadamente elaborado pelo Almirante Maksimov do Norte da Rússia , no final de 2000, um vórtice magnético foi descoberto na área do Golfo de Aden. Rússia, República Popular da China e os EUA, uniram esforços para estudar o que era, mas descobriram que desafiava a lógica e as leis da física.

Os EUA criou um centro de operações em Djibouti, que logo se tornou o Quartel General Combined Task Force - Horn of Africa (CJTF-HOA) e acompanhava o vórtice, que se manteve estável desde sua descoberta em novembro de 2000, de acordo com o mesmo relatório, até o final de 2008, quando começou a se expandir. Os militares dos EUA enviaram um aviso para o resto do mundo, e em resposta as seguintes nações enviaram seus recursos militares para a área:

Marinha Real Australiana, Marinha belga, da Marinha da Bulgária, da Marinha do Canadá, da Marinha de Libertação Popular (China), Marinha Real da Dinamarca, da Marinha Francesa, Marinha alemã, da Marinha grega, a Marinha da Índia, República Islâmica do Irão Marinha, da Marinha italiana, Japão Maritime Self-Defense Force, República da Coreia (Coreia do Sul) da Marinha, da Marinha Real da Malásia, da Marinha Real dos Países Baixos, Paquistão Marinha, Marinha Português, da Marinha Real Saudita, da Marinha Russa, a República da Marinha de Singapura, Marinha espanhola, a Marinha da Suécia, da Marinha Real da Tailândia, da Marinha turca, a Marinha Real Britânica ea Marinha dos Estados Unidos.

Esta é a maior força naval  reunida na história humana. E reuniram para derrotar o que, meia dúzia de  jovens  mal armados postados em lanchas baratas? O que está acontecendo?
A foto mostra uma espiral de luz que apareceu sobre a Noruega em 09 de dezembro de 2009. Tão estranho foi a ocorrência, que, segundo um documento Wikileaks apresentado ao Presidente Putin pelo GRU (unidade de inteligência ), o presidente Obama e o secretário da Defesa Gates foram levados a um bunker militar secreto  (2012 Alice). Por que 2012?
Esta espiral de repente desapareceu, e um mês depois, o vórtice no Golfo de Aden parecia um projeto buraco de verme, como a deste vídeo:

* Os pesquisadores têm apontado que esta espiral Noruega apareceram ao mesmo tempo que o HAARP (High Frequency Active Aurora Research Program) e do LHC (Large Hadron Collider) do CERN, estavam realizando testes. E como explicar esse relatório ultra-secreto (CI/KR = Infra-estrutura crítica e Recursos-chave) da Embaixada dos EUA em Oslo, Noruega, enviado para USNORTHCOM:

Talvez agora nós estejamos começando a entender a campanha contra o Wikileaks, o pânico chinês contra o Google, não é pessoal ou diplomático dos EUA. Mas de fato são os arquivos que Assange tem em sua posse sobre o Golfo de Aden Vortex, .

Fonte: pravda.ru 

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

50 coisas que você precisa saber sobre o novo filme do Thor (O Mundo Sombrio)

Veremos mais dos Nove Reinos, Odin vem à Terra, vemos a Bifrost consertada e muito mais.

Há quase um ano, visitei o set de Thor - O Mundo Sombrio com um grupo de jornalistas enquanto a produção acontecia nos Estúdios Shepperton, perto de Londres. Enquanto eu esperava que o filme continuasse a história do filme anterior e explorasse mais de Asgard e dos Nove Reinos, fiquei um tanto quanto surpreso em descobrir que a sequência é muito mais grandiosa e o quanto a Marvel e o diretor Alan Taylor estão se esforçando para explorar mais do universo.
Claro que vamos nos situar com todos os personagens do primeiro filme e como as coisas progrediram após os eventos de Os Vingadores, mas também vamos passar bastante tempo em Asgard e explorando mais dos Nove Reinos. Ainda mais, conheceremos um punhado de novos personagens e alguns deles não estão tão felizes com Thor e seus amigos - o que acabará resultando em batalhas épicas.
  • O filme é ambientado um ano e meio após o primeiro filme, depois dos eventos vistos em Os Vingadores;
  • Passamos metade do tempo na Terra e a outra metade em Asgard e outros planetas;
  • Jane (Natalie Portman) fica chateada com Thor (Chris Hemsworth) quando descobre que ele veio à Terra em Os Vingadores mas não a encontrou;
  • A história começa na Terra e mostra umas crianças lidando com uma questão que afeta grande parte do universo. Essa "singularidade" está mudando as regras do universo e será usada ao longo do filme;
  • O elenco e equipe falaram sobre como esse filme terá um tom mais sombrio;
  • Odin quebrou muitas regras para conseguir mandar Thor à Terra em Os Vingadores;
  • A continuação vai mostrar como a Bifrost, a Ponte do Arco-Íris, foi consertada, além de revelar uma nova versão;
  • Os Nove Reinos começam a enfrentar dificuldades e ter muitos problemas devido à queda da Bifrost e o fato de ninguém poder ajudá-los;
  • Veremos as masmorras de Asgard, onde boa parte do filme é ambientada, incluindo uma fuga da prisão (pelos Carrascos). Também podemos ver Loki (Tom Hiddleston) trancafiado;
  • Alan Taylor achou o primeiro Thor muito brilhante e contemporâneo, então ele quis levar o visual desse filme para uma era medieval ou até viking;
  • A decisão de converter o filme para 3D na pós-produção não foi tomada até o meio das filmagens, mas Taylor não mudou sua abordagem quando descobriu isso;
  • Quando Taylor assinou o contrato para dirigir o longa, ele trouxe consigo um novo roteirista e mudou a direção do roteiro existente para outro caminho "bem diferente";
  • Os vilões e o arco do relacionamento de Jane e Thor estavam estabelecidos desde o início, mas Taylor fez questão de trazer mais personagens do primeiro filme;
  • Taylor considerou o roteiro um trabalho em andamento durante todo o período de filmagem;
  • Os Elfos Negros existem por muito tempo, o avô de Thor já lutou contra eles. Eles estavam desaparecidos há 500 mil anos antes de reaparecerem na continuação;
  • Taylor queria abordar a missão de Malekith (Christopher Eccleston) como uma vingança justificada, algo com que a audiência pudesse se relacionar - como Além da Escuridão - Star Trek;
  • O filme aborda as consequências dos eventos mostrados em Os Vingadores e o público poderá ver como a comunidade de Asgard reagiu aos acontecimentos;
  • Há uma cena inteira dedicada a mostrar se Loki se arrepende de seus feitos em Thor e Os Vingadores;
  • Existe um certo reconhecimento entre Malekith e Loki;
  • Os Carrascos não são de nenhum dos Nove Reinos e eles se juntaram para virar piratas do espaço;
  • Hiddleston conhece Loki tão bem que chegou a oferecer ideias ao time do filme e à Marvel - e algumas delas até foram usadas;
  • Veremos Loki em várias roupas diferentes;
  • Passamos por diversas locações em Asgard, como campos de treinamento, as ruas, um pub, o observatório (que está sendo reconstruído), a sala do trono, a sala de ciência, a periferia, os navios dos Elfos Negros e muito mais;
  • Os brinquedos que as crianças brincam no pub de Asgard são de outro planeta - pode ser que você veja uns brinquedos voadores;
  • A produção usou para algumas cenas o mesmo estúdio de som em Londres que George Lucas usou para Star Wars e Stanley Kubrick usou em 2001;
  • O filme é rodado com uma câmera Alexa;
  • A produção usa Thursday Morning como título de trabalho;
  • O primeiro vilão com quem Thor lutou nos quadrinhos aparece no filme;
  • Os Elfos Negros se puxam através do espaço em vez de se empurrar. Para isso, eles usam buracos negros;
  • Na sala da ciência de Asgard veremos modelos do Big Bang e de uma grande árvore (que pode ser a árvore da vida). Veremos os Nove Reinos flutuando em volta da árvore;
  • O esquife de Asgard pode explicar de onde os vikings tiraram sua inspiração;
  • Stonehenge tem uma participação;
  • Vemos muitas sementes de outros futuros filmes plantadas aqui;
  • Londres é atacada e uma grande sequência de ação é ambientada no terceiro ato;
  • Todos os cenários são novos;
  • 75% foi rodado nos estúdios Shepperton;
  • A Marvel passou muito tempo trabalhando em um novo visual para os Elfos Negros;
  • Veremos Odin (Anthony Hopkins) na Terra;
  • O cofre de Odin não aparece na continuação;
  • Não veremos Thor usando seu elmo e Loki usa o seu apenas por alguns momentos;
  • Todos os trajes são novos. Por mais que pareçam iguais, se colocá-los lado a lado, verá diferenças;
  • Heimdall (Idris Elba) tem um papel muito maior;
  • Eles filmaram em locação na Islândia, Noruega e Londres;
  • Como a SHIELD não tem jurisdição em outros mundos, não aparecem muito;
  • A produção criou 40 uniformes diferentes para os Elfos Negros. 20 delas são mais detalhadas por serem as principais e terem mais tempo de câmera;
  • Foram criadas também por volta de 12 variações de trajes para os Carrascos;
  • Joss Whedon aprovou a história, mas eles também queriam que ele fizesse anotações no roteiro
 Fonte: Omelete

sábado, 5 de outubro de 2013

Site da NASA é fechado. E portas são abertas para a Teoria da Conspiração

Como muitos já devem saber, a crise orçamentária dos EUA fechou muitos dos serviços governamentais daquele país, inclusive o da sua agência espacial, NASA.

E agora, com o site da NASA fora do ar, justamente durante um ponto crítico da aproximação do cometa ISON ao planeta Marte, não faltam teorias da conspiração quanto a esse respeito.
Aviso encontrado ao tentar acessar o site da NASA e outros sites governamentais dos EUA.

Veja abaixo o que Alexander Light, do site humansarefree.com publicou:

Por que diabos a NASA fechou seu melhor telescópio para observar Elenin? Porque definitivamente havia muito mais sobre este “cometa” do que eles estavam prontos para divulgar ao público em geral.

O fato é que Elenin é, de longe, o mais observado “cometa” da NASA, e tem havido uma grande quantidade de vozes afirmando que esta era apenas uma cortina de fumaça para algo maior … muito maior.  Tem sido amplamente especulado que o Elenin foi de fato a infame anã marrom / primo estrela negra do nosso sol.

Nos anos 80, a NASA ainda estava procurando abertamente por um “décimo planeta” ou “Dark Star” companheira de nosso Sol:

Em 17 de junho 1982, um comunicado de imprensa da NASA Ames Research Center reconheceu oficialmente a possibilidade de ‘algum tipo de objeto misterioso’ além dos planetas mais distantes.

Por exemplo, a revista Astronomy publicou um artigo em dezembro de 1981, intitulado “Pesquisa para o décimo planeta”, e um outro artigo em outubro de 1982, intitulado “Procurando por um décimo planeta”.

Além disso, a Newsweek cobriu a história do Planeta X em 28 de junho de 1982, em um artigo intitulado “Será que o Sol ter um companheiro escuro? Este artigo deu a entender que o décimo planeta realmente órbita um sistema de dois sóis (estrela binária), mas não podemos ver o outro sol, porque é uma ‘estrela negra’.

O artigo afirmava:

O ‘companheiro escuro’ poderia produzir a força invisível que parece puxar Urano e Netuno, acelerando-os em um ponto de suas órbitas e segurando-os de volta à medida que passam. A melhor aposta é uma estrela em órbita escura, pelo menos 50.000.000.000 milhas além de Plutão. É mais provável que seja uma anã marrom, ou uma estrela de nêutrons. Outros sugerem que é um décimo planeta, já que uma estrela companheira puxaria os outros planetas, não apenas Urano e Netuno".


Há evidências convincentes de que o Elenin tenha afetado a Terra durante seus alinhamentos, o que implica que este objeto tinha uma massa muito maior, em comparação com a de um cometa regular.

Além disso, em 29 de setembro de 2011, a NASA confirmou por engano a existência de “Planeta X”, durante uma conferência de NEOWISE e confirmou que é uma anã marrom.

II. NASA está subfinanciada?

Depois de um meteoro ter entrado na atmosfera da Terra sem ser detectado e explodiu sobre a Rússia, em fevereiro deste ano, ferindo mais de 950 pessoas, a NASA recebeu críticas negativas por não ser capaz de nos alertar sobre o perigo. Eles responderam às acusações, afirmando que o orçamento para este programa de vigilância não foi aprovado.

Mas os problemas da NASA parecem ser ainda maiores do que ela admitiu.

Ao invés de gerenciar suas próprias operações, a NASA contratou empresas aeroespaciais privadas (por exemplo Espaço X) para fazer o seu trabalho: o envio de carga para a ISS, a colocação de satélites geoestacionários em órbita, diversos contratos militares, etc.

Mas o problema mais grave de tudo, na minha opinião, é o fato de que a NASA não construiu um novo Space Shuttle Orbiter nos últimos 36 anos.

Oficialmente, a NASA tem alguns dos maiores orçamentos e tem acesso aos melhores engenheiros, projetistas e desenvolvedores de software de tecnologia do mundo, ainda que não tenham construído um novo ônibus espacial desde 1977.

Na minha opinião, só há uma resposta viável, que vou abordar no capítulo seguinte.

III. Por que a NASA está sendo desligada?

Ontem, (30 de setembro de 2013), o presidente anunciou que “ a NASA vai encerrar quase que totalmente, mas o controle da missão permanecerá aberta para apoiar os astronautas que servem na Estação Espacial ”.

Em minha opinião, a razão pela qual NASA está sendo gradualmente desligada nas últimas décadas é que o governo tem um programa espacial secreto muito superior, e a NASA foi usada apenas como cortina de fumaça.

E dado ao fato de que estamos atravessando uma grave crise financeira, o governo não pode se dar ao luxo de manter essa cortina de fumaça no lugar mais.

Evidência

De acordo com um suposto insider de anti-gravidade, o programa espacial REAL é operado pela Força Aérea dos EUA e pela Marinha, não pela NASA.

Nas suas próprias palavras:
"A NASA é apenas uma fachada para o público. Seu orçamento é minúscula. Sem dinheiro suficiente para realmente fazer alguma coisa, mas colocar algumas sondas no nosso sistema solar. O programa espacial real cai em domínio dos militares, principalmente da força aérea e marinha. Mas os agradáveis foguetes químicos seguramente são divertidas de se assistir … Muitas poucas pessoas da NASA estão realmente sabendo. Elas não sabem nada".  
Depois de ler o seu testemunho de volta em 2011, eu notei pela primeira vez que as observações do Elenin foram de fato lideradas pela Marinha os EUA, e todos os cálculos e modelos foram hospedados em seu site oficial, navy.mil (todos os links agora estão em falta).

Dr. Ben R. Rich, ex-diretor da Lockheed Skunk Works, uma vez declarou: "Há dois tipos de OVNIs:. Aqueles que construímos e os que “eles” (os ETs) construiram".

Atualização: O Comando da Força Aérea dos EUA também irá descontinuar seus sistema de vigilância espacial…

A NASA noticiou recentemente um vídeo, explicando por que o cometa ISON pode explodir, ou mesmo vir em direção da Terra.

Ou seja, que a rota do cometa e o destino do mesmo, a partir do dia 1º de outubro de 2013 é oficialmente desconhecida.

A explicação reside, em que em tal data, o cometa terá um encontro extremamente fechado com Marte.

Nessa passagem de raspão, o cometa será influenciado pelo campo gravitacional de Marte, pelo campo gravitacional de Fobos e de Deimos, o que pode fazer o cometa explodir ou desviar.

A maior problemática é o campo gravitacional das luas de Marte, visto que as luas marcianas possuem um formato irregular, que projetam um campo gravitacional irregular no espaço, o que pode causar sérios erros e problemas nos cálculos.
Outra problemática é a evaporação de substâncias e gêiseres na superfície, cuja pressão podem fazer o cometa desviar.

Atualmente, a NASA trabalha oficialmente com 3 cenários:

1) EPIC FAIL: O Cometa explode na passagem por Marte, e teremos uma chuva de estilhaços entrando no sistema solar interior, em velocidades de 40Km/s, tamanhos e direções desconhecidas. Isso inclui a direção da Terra.

2) CHIAR E QUEIMAR: Devido a aceleração em direção do Sol e erupção de geiseres na superfície, ele pode se desintegrar antes mesmo de chegar ao Sol. Não seria visível ao olho nú, e teria um destino igual ao do cometa Elenin, mas neste caso, se tornaria em 40 toneladas de meteoritos errantes, que podem cair em qualquer lugar.

3) FAZER HISTÓRIA: Seguir o curso normal e ser o cometa do século, mais brilhante que a lua cheia. Se caso isso acontecer, como ele é um cometa que vai passar muito rasante ao Sol, e há ainda três possibilidades.

a) EXPLODIR NO PERIÉLIO em 28 de novembro de 2013, e se tornar em uma chuva de meteoritos de altíssima velocidade, e de tamanhos e direções desconhecidas. Na pior das hipóteses, a Terra seria bombardeada com uma chuva de meteoritos a 47 km/s no Natal, entre 25 e 26 de dezembro de 2013.

b) IR EMBORA, deixando um rastro de fragmentos que será visto como chuva de estrelas cadentes em 14 e 15 de janeiro de 2014, podendo eventualmente causar problemas nos satélites de comunicação.

c) CAIR DENTRO DO SOL e explodir como uma bomba atômica.

Considerando a quantidade de cenários propostos, a verdade é que a NASA não tem certeza de nada que vai ocorrer com o cometa depois de 1º de outubro.
Ou seja, tudo pode acontecer, e eles não estão certos de nada.

É muito preocupante ouvir uma coisa destas da NASA.

Fonte: OVNIHoje

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

A resposta do Papa Francisco a um ateu.

Na quarta-feira, 11 de Setembro de 2013, o jornal La Repubblica, um dos maiores jornais italianos, publicou uma carta aberta que o Papa Francisco escreveu à Eugenio Scalfari, fundador e atual colunista dominical desse veículo de comunicação. A carta do Papa pretende ser uma resposta a duas cartas abertas que Scalfari escreveu a Francisco e publicou nos dias 7 de Julho e 7 de Agosto desse ano de 2013 no editorial do La Repubblica.
Em ambas, Scalfari formula - como alguém que tem uma cultura iluminista e não procura a Deus - “perguntas de um não crente ao papa jesuíta chamado Francisco”.
Pois “aqui e hoje não sou um jornalista - escreve Scalfari - sou um não crente que há anos está interessado e apaixonado pela pregação de Jesus de Nazaré, filho de Maria e de José (...). Tenho uma cultura iluminista e não procuro a Deus. Acho que Deus seja uma invenção consoladora e ilusória da mente dos homens”.

Em primeiro lugar o pontífice agradece pela atenção com que Scalfari quis ler a encíclica Lumen Fidei que “está dirigida não somente a confirmar na fé em Jesus Cristo aqueles que já a tem, mas também a suscitar um diálogo sincero e rigoroso com quem, como você, se define ‘um não crente há anos interessado e fascinado pela pregação de Jesus de Nazaré’, escreve o Papa.

Duas circunstâncias ao longo da história dificultaram esse diálogo, destacou o Papa. A primeira é que a fé cristã foi muitas vezes e erroneamente vista como “escuridão da superstição que se opõe à luz da razão”. Dessa forma entre Igreja e cultura iluminista se instaurou um muro que impossibilitou todo e qualquer diálogo.

A segunda circunstância, diz o Papa, é que para o crente este diálogo não é um acessório secundário “mas é, pelo contrário, uma expressão íntima e indispensável”.
Confessa o Pontífice que “a fé, para mim, nasceu de um encontro com Jesus. Um encontro pessoal, que tocou o meu coração e deu uma direção e um novo sentido à minha existência”. “Sem a Igreja – acredite-me – não poderia ter encontrado Jesus, embora com a consciência de que aquele grandíssimo dom que é a fé está guardado nos vasos de barro da nossa humanidade”.

E é “desta pessoal experiência de fé vivida na Igreja, que me encontro à vontade ao escutar as suas perguntas e ao buscar, junto com você, os caminhos pelos quais possamos, talvez, começar a percorrer juntos”, escreve o Pontífice.

Agora, a carta do Papa, na íntegra:

 
AO DIRECTOR DO JORNAL ITALIANO «LA REPUBBLICA» DOTT. EUGENIO SCALFARI

Vaticano, 4 de Setembro de 2013

Prezado Dr. Scalfari, 

Com viva cordialidade queria, através desta, procurar, ainda que apenas em linhas gerais, responder à carta que houve por bem dirigir-me, nas páginas do jornal La Repubblica de 7 de Julho, com uma série de reflexões pessoais, que haveria de desenvolver nas páginas do mesmo jornal do dia 7 de Agosto.

Começo por lhe agradecer a solicitude que teve em ler a Encíclica Lumen fidei. De facto, esta – na intenção do meu amado Predecessor, Bento XVI, que a idealizou e em grande parte redigiu e de quem a herdei com imensa gratidão – tem em vista não só confirmar na fé em Jesus Cristo aqueles que nela já que se reconhecem, mas também suscitar um diálogo sincero e rigoroso com quem, como o senhor, se define «um não-crente há muitos anos interessado e fascinado pela pregação de Jesus de Nazaré».

Parece-me, pois, muito positivo, tanto para nós individualmente como para a sociedade em que vivemos, determo-nos a dialogar sobre uma realidade tão importante como é a fé, que faz apelo à pregação e à figura de Jesus.

Em particular, penso que há hoje duas circunstâncias que tornam obrigatório e precioso este diálogo. Aliás o mesmo constitui – como se sabe – um dos objectivos principais do Concílio Vaticano II, querido por João XXIII, e do ministério dos Papas, que desde então até aos nossos dias – cada um com a própria sensibilidade e contribuição – têm caminhado pelo sulco traçado pelo referido Concílio.

A primeira circunstância – como lembram as páginas iniciais da Encíclica – decorre do facto de, ao longo dos séculos da modernidade, se ter assistido a um paradoxo: a fé cristã, cuja novidade e incidência na vida do homem foram expressas, desde o início, precisamente através do símbolo da luz, tem sido muitas vezes rotulada como a obscuridade da superstição, que se opõe à luz da razão. E assim se chegou à incomunicabilidade entre a Igreja e a cultura de inspiração cristã, por um lado, e a cultura moderna de traça iluminista, por outro. Chegou o tempo – o próprio Vaticano II inaugurou a estação – de um diálogo aberto e sem preconceitos, que reabra as portas para um encontro sério e fecundo.

A segunda circunstância, para quem procura ser fiel ao dom de seguir Jesus na luz da fé, decorre do facto de este diálogo não constituir um acessório secundário da existência do crente; antes, pelo contrário, é sua expressão íntima e indispensável. A este respeito, deixe-me citar-lhe uma declaração, na minha opinião muito importante, da Encíclica: dado que a verdade testemunhada pela fé é a do amor – como lá se sublinha – «resulta claramente que a fé não é intransigente, mas cresce na convivência que respeita o outro. O crente não é arrogante; pelo contrário, a verdade torna-o humilde, sabendo que, mais do que possuirmo-la nós, é ela que nos abraça e possui. Longe de nos endurecer, a segurança da fé põe-nos a caminho e torna possível o testemunho e o diálogo com todos» (n. 34). Este é o espírito que me anima nas palavras que lhe escrevo.

A fé, para mim, nasceu do encontro com Jesus: um encontro pessoal, que tocou o meu coração e deu uma direcção e um sentido novo à minha existência; mas, ao mesmo tempo, um encontro que se tornou possível pela comunidade de fé em que vivi e graças à qual encontrei o acesso ao entendimento da Sagrada Escritura, à vida nova que flui, como jorros de água, de Jesus através dos sacramentos, à fraternidade com todos e ao serviço dos pobres, verdadeira imagem do Senhor. Sem a Igreja – creia-me! –, eu não teria podido encontrar Jesus, embora ciente de que este dom imenso da fé está guardado em frágeis vasos de barro que é a nossa humanidade.

Ora, é precisamente a partir desta experiência pessoal de fé vivida na Igreja que me sinto à vontade para perscrutar as suas perguntas e procurar, juntamente com o senhor, as estradas ao longo das quais possamos talvez começar a fazer um pedaço de caminho juntos.
Desculpe, se não sigo passo a passo as argumentações que propôs no editorial de 7 de Julho. Parece-me mais frutuoso – ou pelo menos está mais de acordo com o meu génio – ir de certo modo ao coração das suas considerações. Não entro sequer na modalidade de exposição que segue a Encíclica e na qual o senhor entrevê a falta duma secção dedicada especificamente à experiência histórica de Jesus de Nazaré.

Para começar, limito-me a observar que uma tal análise não é secundária. Trata-se efectivamente – seguindo aliás a lógica que guia o desenrolar da Encíclica – de deter a atenção sobre o significado daquilo que Jesus disse e fez e assim, em última instância, sobre aquilo que Jesus foi e é para nós. De facto, as Cartas de Paulo e o Evangelho de João, especialmente referidos na Encíclica, estão construídos sobre o sólido fundamento do ministério messiânico de Jesus de Nazaré, cuja resolução chega ao seu auge na páscoa de morte e ressurreição.

Por isso, é preciso confrontar-se com Jesus – diria – na dimensão concreta e tosca da sua história, tal como nos é narrada sobretudo pelo mais antigo dos Evangelhos, o de Marcos. Aí se constata que o «escândalo», que as palavras e a actividade de Jesus provocam ao seu redor, deriva da sua extraordinária «autoridade» – termo este, atestado já desde o Evangelho de Marcos mas que não é fácil de traduzir em italiano. A palavra grega é exousia, que literalmente se refere àquilo que «provém do ser» que se é. Trata-se portanto, não de algo exterior ou forçado, mas de algo que brota de dentro e se impõe por si mesmo. Realmente Jesus impressiona, desinstala, reforma a partir – Ele mesmo o disse – da sua relação com Deus, que trata familiarmente por Abbá, o qual Lhe confere esta «autoridade» para que Ele a aplique a favor dos homens.

Assim, Jesus prega «como alguém que tem autoridade», cura, chama os discípulos para O seguirem, perdoa... Todas estas coisas, no Antigo Testamento, são prerrogativa de Deus, e só Deus. A pergunta, que mais vezes reaparece no Evangelho de Marcos – «Quem é este que... ?» – e que diz respeito à identidade de Jesus, nasce da constatação de uma autoridade diferente da do mundo, uma autoridade que não tem como finalidade exercer um poder sobre os outros mas servi-los, dar-lhes liberdade e plenitude de vida. E isto até ao ponto de arriscar a sua própria vida, até experimentar a incompreensão, a traição, a rejeição, até ser condenado à morte, até cair no estado de abandono na cruz. Mas Jesus permanece fiel a Deus até ao fim.

E é precisamente então – como exclama o centurião romano ao pé da cruz, no Evangelho de Marcos – que, paradoxalmente, Jesus Se mostra como o Filho de Deus! Filho de um Deus que é amor e que quer, com todo o seu ser, que o homem, todo o homem, se descubra e viva, também ele, como seu verdadeiro filho. Para a fé cristã, isto é certificado pelo facto de que Jesus ressuscitou: não para triunfar sobre aqueles que O rejeitaram, mas para atestar que o amor de Deus é mais forte do que a morte, o perdão de Deus é mais forte do que todo o pecado, e que vale a pena gastar a própria vida, até ao fim, para testemunhar este dom imenso.

A fé cristã acredita nisto: Jesus é o Filho de Deus que veio dar a sua vida para abrir a todos o caminho do amor. Por isso, ilustre Dr. Scalfari, tem razão quando vê, na encarnação do Filho de Deus, o perno da fé cristã. Já Tertuliano escrevia: «caro cardo salutis – a carne é o perno da salvação». É que a encarnação, ou seja, o facto de o Filho de Deus ter tomado a nossa carne e compartilhado alegrias e sofrimentos, vitórias e derrotas da nossa existência até ao grito da cruz, vivendo tudo no amor e na fidelidade ao Abbá, testemunha o amor incrível que Deus tem por cada homem, o valor inestimável que lhe reconhece. Por isso, cada um de nós é chamado a assumir o olhar e a opção de amor de Jesus, a entrar no seu modo de ser, pensar e agir. Esta é a fé, com todas as suas expressões que são descritas concretamente na Encíclica.

* * *
Além disso, no mesmo editorial de 7 de Julho, o senhor pergunta-me como entender esta originalidade da fé cristã, assente precisamente na encarnação do Filho de Deus, face a outras crenças que por sua vez gravitam em torno da transcendência absoluta de Deus.

Eu diria que a sua originalidade está precisamente no facto de que a fé nos faz participar, em Jesus, na relação que Ele mesmo tem com Deus que é Abbá e, nesta luz, participar na relação que Ele tem com todos os outros homens, incluindo os inimigos, sob o signo do amor. Por outras palavras, a filiação de Jesus, como no-la apresenta a fé cristã, não é revelada para marcar uma separação intransponível entre Jesus e todos os outros, mas para nos dizer que, n'Ele, todos somos chamados a ser filhos do único Pai e irmãos entre nós. A singularidade de Jesus visa a comunicação, não a exclusão.

Claro, daqui segue-se também – e não é pouco – a distinção entre a esfera religiosa e a esfera política, que está sancionada no «dar a Deus o que é de Deus e a César o que é de César", afirmada com nitidez por Jesus e sobre a qual, laboriosamente, se construiu a história do Ocidente. De facto, a Igreja é chamada a semear o fermento e o sal do Evangelho, ou seja, o amor e a misericórdia de Deus que envolvem todos os homens, apontando para a meta escatológica e definitiva do nosso destino, enquanto à sociedade civil e política cabe a árdua tarefa de articular e encarnar na justiça e na solidariedade, no direito e na paz, uma vida cada vez mais humana. Para quem vive a fé cristã, isto não significa fuga do mundo nem vontade de qualquer hegemonia, mas serviço ao homem, ao homem todo e a todos os homens, a partir das periferias da história e mantendo desperto o sentido da esperança que impele a realizar o bem em todas as circunstâncias e com o olhar sempre fixo no além.

Na conclusão de seu primeiro artigo, o senhor pergunta-me ainda o que dizer aos irmãos judeus sobre a promessa que Deus lhes fez: terá ela caído completamente no vazio? Trata-se de uma questão – pode crer – que nos interpela radicalmente como cristãos, porque, com a ajuda de Deus, sobretudo a partir do Concílio Vaticano II redescobrimos que o povo judeu continua a ser, para nós, a raiz santa donde germinou Jesus. Na amizade que cultivei durante todos estes anos com os irmãos judeus, na Argentina, também eu muitas vezes questionei a Deus na oração, especialmente quando a mente se detinha na recordação da experiência terrível do Holocausto. O que lhe posso dizer – com palavras do apóstolo Paulo – é que nunca esmoreceu a fidelidade de Deus à aliança estabelecida com Israel e que, através das terríveis provações destes séculos, os judeus conservaram a sua fé em Deus. E nunca lhes agradeceremos suficientemente por isso, não só como Igreja, mas também como humanidade. Além disso, perseverando eles precisamente na sua fé no Deus da aliança, lembram a todos, inclusive a nós cristãos, o facto de que permanecemos, como peregrinos, à espera do regresso do Senhor e, por conseguinte, devemos manter-nos sempre abertos a Ele, sem nos fecharmos jamais no que já conseguimos. 

E assim chego às três perguntas que me coloca no artigo de 7 de Agosto.

Parece-me que, nas duas primeiras, aquilo que lhe está a peito é entender a atitude da Igreja com quem não partilha a fé em Jesus. Antes de mais nada, pergunta-me se o Deus dos cristãos perdoa a quem não acredita nem procura acreditar. Admitido como dado fundamental que a misericórdia de Deus não tem limites quando alguém se Lhe dirige com coração sincero e contrito, para quem não crê em Deus a questão está em obedecer à própria consciência: acontece o pecado, mesmo para aqueles que não têm fé, quando se vai contra a consciência. De facto, ouvir e obedecer a esta significa decidir-se diante do que é percebido como bem ou como mal; e é sobre esta decisão que se joga a bondade ou a maldade das nossas acções.

Em segundo lugar, o senhor pergunta-me se é um erro ou um pecado pensar que não existe nada absoluto e, consequentemente, também não há uma verdade absoluta mas apenas uma série de verdades relativas e subjectivas. Para começar, eu não falaria – nem mesmo para aqueles que acreditam – de verdade «absoluta» dando ao termo absoluto o sentido daquilo que está desligado, que carece de qualquer relação, porque a verdade, segundo a fé cristã, é o amor de Deus por nós em Jesus Cristo. Portanto, a verdade é uma relação! E tanto é assim, que cada um de nós capta a verdade e exprime-a a partir de si mesmo: da sua história e cultura, da situação em que vive, etc. Isto não quer dizer que a verdade seja variável e subjectiva. Longe disso! Significa, sim, que ela se nos dá sempre e só como um caminho e uma vida. Porventura não disse o próprio Jesus: «Eu sou o caminho, a verdade e a vida»? Por outras palavras, sendo a verdade, em última análise, uma só coisa com o amor, requer a humildade e a abertura para ser buscada, acolhida e expressa. Concluindo, é preciso entendermo-nos bem sobre os termos e, para sair dos estrangulamentos duma contraposição... absoluta, talvez seja necessário reformular em profundidade a questão. Penso que isto seja hoje absolutamente necessário para se estabelecer aquele diálogo sereno e construtivo que eu almejava ao início deste meu texto.

Na última questão, pergunta-me se, com o desaparecimento do homem da terra, desaparecerá também o pensamento capaz de pensar Deus. É certo que a grandeza do homem está em ser capaz de pensar Deus, isto é, em poder viver uma relação consciente e responsável com Ele. Mas, a relação é entre duas realidades. Deus – tal é o meu pensamento e a minha experiência, mas são muitos os que, ontem e hoje, os compartilham! - não é uma ideia, ainda que muito elevada, fruto do pensamento do homem; Deus é realidade com o «R» maiúsculo. Jesus no-Lo revela – e vive em relação com Ele – como um Pai de bondade e misericórdia infinitas. Por isso, Deus não depende do nosso pensamento. Aliás, mesmo quando acabar a vida do homem sobre a terra – e, segundo a fé cristã, este mundo tal como o conhecemos está destinado em todo o caso a perecer –, não deixará de existir o homem; e com ele, de um modo que ignoramos, o próprio universo também não. A Escritura fala de «um novo céu e uma nova terra» e afirma que, no final – num onde e quando que nos ultrapassam mas para os quais, na fé, tendemos com desejo e expectativa – Deus será «tudo em todos». 

E assim concluo, ilustre Dr. Scalfari, estas minhas reflexões, suscitadas por tudo o que me quis comunicar e perguntar. Receba-as como uma tentativa de resposta, provisória mas sincera e confiante, ao convite que vislumbrei para fazermos um pedaço de estrada juntos. A Igreja – creia-me! – apesar de todas as lentidões, infidelidades, erros e pecados que possa ter cometido e pode ainda cometer nos que a compõem, não tem outro sentido e finalidade que não seja viver e testemunhar Jesus: Ele, que foi enviado pelo Abbá para «anunciar a Boa-Nova aos pobres, proclamar a libertação aos cativos e, aos cegos, a recuperação da vista, mandar em liberdade os oprimidos, proclamar um ano favorável da parte do Senhor» (Lc 4,18-19 ). 

Com fraterna amizade,


Franciscus PP